Confira também os dias anteriores:  Dia 1, Dia 2, Dia 3, Dia 4,  Dia 5 e Dia 6, Dia 7, Dia 8 e Dia 9.

Reino dos Esquecidos, por Walker Tavares Rodrigues

E se existisse um lugar onde as coisas esquecidas por nós tornavam-se realidade? Lendas, tesouros, cidades perdidas, objetos mundanos e até mesmo… Pessoas. Isso mesmo. Pessoas cuja presença nesse mundo não é percebida, pessoas solitárias que num instante adormeciam em suas frias camas e noutro acordavam nesse plano, um plano escuro, sombrio e dominado por criaturas que se alimentam desse sentimento de abandono. Esse lugar tem um nome: O Reino dos Esquecidos. É disso que se trata esse cenário, um thriller de sobrevivência em que os envolvidos lutam para retornar ao mundo real, usando a manifestação física da sua última lembrança como arma para enfrentar os perigos na travessia até a liberdade e o consequente retorno à existência.

Reinos de Avlis, por João Augusto Ferreira da Silva Júnior

Continente que se estende da costa do deserto ao Norte, às cordilheiras montanhosas ao Oeste, seguindo as florestas desconhecidas e inexploradas de Plantonn ao Leste até ao pequeno reino Hond ao Sul. Berço de dez reinos, onde cada qual têm suas próprias culturas, politicas, crenças, fortunas e principalmente problemas.
Além deste território, existem vastos e desconhecidos oceanos com incontáveis ilhas ao longo de sua Costa, muitas inexploradas. Muitos aventureiros juram que existem terras desconhecidas, afirmando serem maiores que a própria Avlis.
Avlis é o reino dos extintos Dragões do Sol e berço dos Reis Dragões Elementais, também extintos nos dias de hoje. Lar de inúmeras criaturas, onde cada aventureiro é capaz de encontrar uma vida plena entre essa imensidão do grande continente, podendo encontrar também uma vida de grandes aventuras, mistérios ou até de sua própria morte.

Reinos Tropicais, por Roniere da Cruz

Sim! A terceira guerra aconteceu e tudo que podia ser destruído foi, claro que estamos falando da natureza, civilizações agora são apenas cidades fantasmas e amontoados de destroços. Após alguns anos de confinamento em fortes subterrâneos e aquáticos, grupos de sobreviventes resistiram isolados e tiveram uma surpresa explorando o lado exterior, com o alto nível de radiação e aumento considerável do oxigênio, os animais estão três vezes maiores, devido aos conflitos por recursos, algumas alianças foram necessárias sendo forjada a UNIÃO HUMANA.
A natureza e o toque da morte são as principais ameaças declaradas contra a União, é necessário explorar as estruturas do velho mundo por recursos e informações, todavia as feras famintas não dão trégua ou tão pouco facilitam o processo, resistir não é uma tarefa fácil, mas nunca foi uma missão tão difícil.

Renard Club, por Alvaro Guedes Castilho Junior

Em uma Paris alternativa, às vésperas de uma terceira guerra mundial, uma charmosa casa noturna é palco de histórias de intriga internacional e espionagem sobrenatural. Aqui, agentes duplos mortos-vivos jogam “blackjack”, enquanto repassam informações sigilosas sobre os planos de guerra de seus países. Dançarinas exóticas exibem seus dotes, em meio à fumaça dos cigarros e dos incensos dos encantamentos de proteção ou de investigação. Facas encantadas brilham entre cortinas e os drinques podem ser envenenados. Tudo isso ocorre sob os olhares atentos de monsieur Renard e os membros sênior de sua equipe de investigadores, cada um com habilidades estranhas a serviço de quem pagar o preço. Você pode ser um deles ou entrar no jogo da espionagem contra eles. Seja um convidado para uma ou várias noites de aventura no Renard Club.

Rio F, por guggawitze

Bem-vindo à Rio-Fukujima! Outrora chamada Rio de Janeiro, a megalópole hoje inclui diversos antigos municípios satélites. Privatizada na final do século XXI, virou Rio-Fukujima (Rio-F) no começo do século XXII, com a expansão da Fukujima Corps após a Psico-Guerra do Pacífico e a ocupação japonesa na costa oeste da América do Sul. Rio-F agora possui mais de 23 milhões de habitantes, um terço a serviço da F-Corps! Com extensas áreas industriais no interior e moradias de extremo luxo na orla.
Venda sua alma para a F-Corps. Conspire na Cidade Submersa, nas profundezas da Baía de Guanabara. Procure contatos e recursos no imenso Bazar Vargas. Evite ou se abrigue nos místicos neoquilombos. Espione para a tecno-monarquia dos Territórios Imperiais. Aja nas sombras vendendo suas habilidades físicas, psíquicas e tecnológicas para quem pagar mais.
Atualize seus implantes e prepare-se para a ação!

RoadKill, por Loboloss

Um cenário que mistura Mad Max, com Full Throttle e Sons of Anarchy, Roadkill é uma ideia sandbox que permite o jogador fazer parte de uma Gangue de Motoqueiros em um mundo à beira da insanidade. Recursos são escassos e combustível é extremamente valioso. Entre em uma gangue ou construa um do zero e defina seu território a partir de Peças e Sucatas. Patrulhe as rotas do mundo a procura de outras gangues para trocas (ou assaltos dependendo da sua necessidade).
Invada outros territórios e clame os recursos como seu. Construa e aprimore sua máquina para seguir viagem e explorar mais do ambiente. Defina suas cores e ostente suas tatuagens como sinal de respeito que pode ajudar em suas jogadas contra outros grupos na busca por sobrevivência.
Domine. Assalte. Construa.
O mundo de Roadkill é permeado de perigos (e recompensas!) para aqueles que não ficam parados.

Rua Golias, por André Turtles

A humanidade tem, ano a ano, usufruído da natureza muito além do que ela pode oferecer em troca. Esse problema real foi resolvido de uma forma completamente inexplicada. Se foi um milagre ou algum tipo de tecnologia alienígena, ninguém sabe. Já que o planeta Terra não poderia aumentar para suprir as necessidades exageradas da humanidade, a solução foi a contrária.
Na virada para o anos 2000, todos os seres humanos passaram a ter, em média, de 1 a 2 centímetros de altura. Dessa forma, qualquer inseto se tornou uma enorme ameaça, afinal, apenas os seres humanos diminuíram de tamanho.
A Rua Golias é o cenário que abriga uma enorme comunidade de seres humanos pequenos tentando sobreviver, dentre tecnologias adaptadas e reaproveitamento do que tínhamos no auge dos anos 2000, uma sociedade tenta buscar novos significados e, talvez, a solução para esse gigantesco – e minúsculo – mistério.

Ruas Estranhas, por Renato Dantas de Oliveira Farias

As ruas das grandes cidades abrigam perigos muito maiores que assaltos, acidentes e poluição. O cidadão comum, a caminho do trabalho ou voltando para casa, pode se deparar com coisas piores que engarrafamentos, protestos e gente usando colete do Greenpeace. Bruxos, vampiros, lobisomens e fantasmas? Não, isso é coisa de RPG dos anos 90! O verdadeiro mundo oculto das grandes cidades está repleto de Elfos, Anões, Gnomos, Goblins, Orcs e Trolls. Disfarçados como humanos por meio de feitiços de ilusão ou metamorfose, eles caminham entre nós lutando entre si e contra forças sinistras, em busca de conhecimento, poder e ouro. Se você tivesse um vislumbre desse mundo e pudesse deixar para trás sua vidinha de marcação de ponto e pagamento de boletos, você mergulharia em uma nova vida de perigos e magia? Ou voltaria para a segurança de ser um mundano?

Saga das Terras Quebrantadas, por Thiago Alvarenga

A Saga das Terras Quebrantadas é um cenário para contos e aventuras de RPG, no qual as principais características são a luta pela sobrevivência e recursos escassos. O cenário compõe o gênero que chamamos de Wasteland Fantasy.
Outrora um mundo repleto de magia natural, territórios foram transformados em campos inférteis e devastados pela cobiça dos homens na luta pelo recurso mágico dos cristais de mana. A corrida da cristalização do mana começou com a acepção da esterilidade dos elfos e de outras criaturas essencialmente mágicas, tal evento ficou conhecido como a morte da magia.
A partir disso, Öbrok, um engenhoso anão, desenvolvera a instrumentalização da magia ao transformar a força vital da natureza em cristais. Tal engenhosidade, feita para substituir a magia natural por uma sintética, suscitou uma expansão de fábricas e a guerra por territórios por todos os reinos do sul.

Salbatic, por Jefferson Agostinho

O mundo de Salbatic é habitado por povos animalescos, o centro do mundo é o continente arquipélago de Albatur. Ao norte, na ilha de Terenord, vivem os Iepuri, um povo coelho viking. A oeste, em Lupanglia vivem os cavaleiros Lobo, Lup. Ao sul em Nisipurilor vive o povo gato de Pisici, os assassinos da areia. A leste, fica Soarelui, lar do povo samurai tartaruga, Testoasa. No Centro do arquipélago fica a ilha de Cuib, lar dos Bufnitas um povo Coruja formado por Sacerdotes e Mercadores. Cuib é o centro mercante de Salbatic e existe para mediar os conflitos entre as 4 nações, que vivem em guerra por matérias primas.
O comercio Bufnita ajuda, mas não impede as invasões e saques. Recentemente os Iepuri descobriram uma nova terra a oeste, recheada de perigo, mistérios e monstros. Para explorá-la os Bafnitas estão enviando expedições mistas dos 4 povos para salvar Albatur da guerra.

Sangue de Crowlling, por Hunter

Eliminado. O autor é menor de idade e não enviou a autorização de seus responsáveis, por isso não vamos expor sua sinopse aqui.

Sangue do Dragão, por R2PG

Há muito tempo, havia um Dragão tirano, mas um herói levantou-se contra ele. Durante a batalha o Dragão em seu último suspiro lançou uma maldição sobre o mundo. Monstros se ergueriam do sangue derramado e quando esta nova raça triunfasse, ele retornaria, essa profecia é conhecida como O Despertar.
O Herói, em seu último sacrifício, lançou um feitiço sobre o sangue amaldiçoado do Dragão, transformando a carne maldita dos monstros derrotados em armas para a humanidade.
Assim começou o reinado dos monstros, que ao provar a carne humana descobrem nesse ato, o seu propósito. Quanto mais um monstro mata, mais poderoso e inteligente se torna. Manifestando uma energia escura, conhecida como Corrupção.
Além deste grande perigo, há traidores, cultistas que anseiam O Despertar. Mas nem tudo está perdido, existem heróis que são o escudo contra o Sangue do Dragão e a ponta da lança contra O Despertar.

 Santuário, por Jonny Garcia, Luiz Kalagar, Wago
Agora virou moda. Só porque a voz está dizendo que o Booyland, o assaltante de banco e inimigo público número um, foi capturado, todo mundo acredita. Como se ele não tivesse comprado a polícia. Fala sério! A tecnologia dos Ancestrais impediu que os humanos nos aniquilassem, trazendo as cinco espécies para o outro lado do universo. Seis megalópoles autônomas nos provêm alimento, energia e abrigo contra os nativos selvagens. Mesmo assim, o povo está impressionado com uma caixa que fica falando as notícias. Afinal, de onde tiraram esse nome? Que raios significa rádio? O dia que essa coisa mostrar a cara do fulano que fala, quem sabe eu fique impressionado.
Savage Sengoku, por Bruno Soares Jardim
Oda Nobunaga da nossa Terra, o impiedoso general do período final do Sengoku Jidai (era dos dos reinos em guerra) espalhou terror e miséria pelo Japão até ser morto pela traição de um de seus aliados mais próximos, fato cujas motivações nunca foram descobertas. Na Terra de Savage Sengoku, Nobunaga sabia que só pela força das armas não venceria os outros generais. Nos subterrâneos de um santuário, Nobunaga fez rituais sangrentos para desatar o Selo de Orochi, o dragão das trevas e teve sucesso apesar da traição. Ressurgindo das cinzas do templo como um Rei Demônio servo de Orochi, ele pensa que nada poderá se opor a sua ambição. O selo era a barreira que separava o mundo mortal do mundo dos youkais e sem ele avistamentos estranhos, fatos
bizarros e lendas começam a povoar os ermos, os rituais xintoístas começam a ter resultados impressionantes e o sobrenatural toma o campo de batalha.
Secrets of Pandorah, por Vinicius Boldt dos Santos
No ano de 2036, cinco países (África do Sul, Brasil, Coréia do Norte, Estados Unidos e Rússia) receberam caixa tecnológica vindo do espaço, com um livro em seu interior. O estudo da caixa aprimorou em muito a tecnologia da Terra. O livro trazia invocações e magias de sacrifício nunca vistas. A ambição levou a uma nova guerra, onde além das armas normais, magia, tecnologia avançada e criaturas terríveis são invocadas para atacar territórios. Mas quem ou o que mandou as caixas?
Segredos de Alancia, por DiegoBastet
Cenário de baixa fantasia sombria, com objetivo de design desconstrução de tropes tradicionais.
Possui apenas cinco povos: Alarani (“elfos negros” urbanitas de tema leste europeu), Dakhani (“hobgoblins” raça dominante de tema mediterrâneo), Humanos (adaptáveis de tema ibérico); Raksha (“shifters” místicos de tema meso-americano), e Valaryns (povo mágico de tema anglo-saxão).
Magia é poderosa e perigosa. Usa sistema freeform sem PP, mas com choque de retorno que inclui de dano à possessão por Espíritos.
Apesar de ter “demônios” de além do espelho, e corrupção “cthuliana” das profundezas, Alancia tem poucos tipos de “monstros”. Também não há “humanoides bucha-de-canhão”. A ideia é “menos é mais”: Antagonistas geralmente são pessoas com ideias diferentes.
Os desafios aos jogadores são a moralidade “Cinza x Preto”, consequência de ações e desconstrução da ideia de “aventura”.
Segredos Revelados: A Evolução, por Gamarra
O mundo já tem problemas demais, assim pensavam os estados e por esse motivo existia o tratado em que todos os países tivessem uma agência para
controle disso, mas controle do que?
Os super humanos que vem surgindo sempre existiram, os governos dos povos modernos possuem um acordo para fazer parecer ridículo a idéia de um
homem voar, assim surgiram várias lendas, essa é uma das funções da agência, com a popularização e a melhoria da internet, o trabalho das agências
ficou cada vez mais difícil, começa então a surgir muitos super humanos buscando fama, dinheiro, ou apenas bradando um ideal, até onde isso é saudável a população e a humanidade?
E você de qual lado está? O que busca? O que faria se descobrir ter poderes além da compreensão? E a população como será a opinião pública referente a
super seres? Uma nova raça? Uma ameaça?
Descubra entrando de cabeça nessa realidade…
Sempre Humanos, por Gui DR
A morte tornou-se obsoleta, e a violência banal. Os Quirons, nanos autossuficientes com o objetivo de sustentar a vida, tornaram mazelas como a fome e doenças questões para historiadores. A expansão espacial começou. Medicina e Engenharia fundiram-se. Hoje, contamos séculos ao invés de décadas.
Aqui levar um tiro é considerado ofensivo, mas não mais do que levar um drink na cara. Esportes em geral envolvem sangue, e armas especiais capazes de fazer um maior estrago. Depressão é um problema, e com o suicídio sendo proibido muitos escolhem ir ao espaço e hibernar por longos períodos, torcendo por mudanças.
Alterações corporais tornaram-se comuns, mas outros ramos da tecnologia estagnaram. Pesquisa cientifica como um todo ainda é realizada, mas vista como uma tarefa de hobistas desocupados. Governos estão sucateados, e os conflitos são resolvidos na esfera privada. Um novo oeste.
Sensacional, por Bunitim
Boa tarde, nobre telespectador, cidadão de bem e chefe de família, trago agora para vocês notícias quentes sobre o assalto ao carro-forte em plena avenida principal, a caminho do banco! Os meliantes abordaram o veículo com suas motos roubadas, portando metralhadoras pesadas de uso exclusivo do exército – desviadas do arsenal do exército no mês passado –, muita munição e explosivos! Houve troca de tiros com a equipe de segurança particular que fazia a escolta dos valores, e a situação piorou com a chegada de viaturas da polícia militar! Os bandidos capturaram transeuntes como reféns e os fizeram de escudos-humanos, deixando as forças policiais de mãos atadas! O clima está tenso nas negociações para libertação dos populares! Não levante do sofá
ainda, que temos novas informações a respeito da ocorrência depois do anúncio da nova campanha do governo estadual! Aqui os fatos falam mais alto!
Shifting Overdrive, por Nicolas Machado da Rosa
O mundo mudou, desde que a Entropia surgiu o mundo morre silenciosamente, mas que é percebida a todos dispostos a ouvir. Quem ouve são abominações tecno-orgânicas chamadas autômatos, seres de tecido vivo, metal e carbono. Eles são a linha de defesa contra a Entropia, uma entidade cujo conceito, ideias e formas não são humanamente possíveis de descrever e que vive em uma dimensão com leis da física próprias onde monstros das mais variadas formas caçam. Armas convencionais afetam pouco as abominações que lá habitam, mas os autômatos têm um trunfo. Todo autômato possui o que chamamos de tecnomancia, uma forma de liberação de energia capaz de alterar a realidade, produzindo efeitos fantásticos. Essa talvez seja a única arma que o mundo tenha contra a Entropia, mas um autômato luta uma guerra ainda maior.
Sobreviventes, por Rodrigo Oliveira de Souza
A vida nunca foi lá das melhores, um ataque de goblins daqui, um dragão dali. Tudo era muito comum, mas tudo mudou, quando o sol desapareceu no céu. Naquele dia, o sol ficou coberto por escuridão durante muito tempo, e a coisa mais estranha do mundo aconteceu, os mortos começaram a se levantar.
Agora, aqueles que sobreviveram vivem fugindo dos mortos vivos, na esperança de achar algum lugar sossegado, ou alguém que saiba o que fazer para que eles parem de se levantar.
Mas não são apenas os mortos que preocupam, ainda existem monstros vivos, grandes desafios ainda esperam os aventureiros que tentam a todo custo, continuar vivos em meio ao caos.
Pessoas vêm e vão, cidades vêm e vão, civilizações vêm e vão, mas os mortos continuam entre nós.
Solar, por Duda Falcão
Em uma realidade alternativa, nosso sistema solar é habitado por raças alienígenas. Após o lançamento de sondas espaciais, na década de 50, a humanidade descobre que outros seres antropomorfos povoam os planetas mais próximos. Depois do lançamento da nave exploradora Pioneira, ocorre o primeiro contato. Os terráqueos são convidados para participar da Confederação Solar, formada por mercurianos, venuzianos, marcianos, jupiterianos e saturnianos, que mantêm relações comerciais e políticas. No entanto, disputas pelo poder ameaçam a aparente paz. Além disso, as lideranças de Urano, Netuno, Plutão e Éris, planetas limítrofes do sistema, conspiram contra a Confederação. Seja um humano ou um alienígena e viva aventuras fantásticas como um piloto espacial, um caçador de recompensas, um colonizador, um mercador, um pirata, um xenobiólogo, um patrulheiro ou um diplomata.
Sombras No Tempo, por Luciano Paulo Giehl
O Despertar!
Quando ELES surgiram, irrompendo das estrelas, das Profundezas e Abismos, do espaço entre as Dimensões.
ELES subjugaram a humanidade e a loucura nos acometeu: guerras, doença e fome.
ELES nos levaram até a beira do precipício, mas fomos nós que saltamos.
Aterrorizados, buscamos o conforto de uma nova Era das Trevas, onde o medo é nossa companhia. Monstros vivem entre nós como Deuses, disputando um planeta condenado, deixando apenas ruínas.
Mas alguns resistem!
Recorrendo a tradições místicas e segredos ancestrais, nos erguemos. Os Conhecimentos milenares abriram as portas de nossa percepção para magias e milagres inacreditáveis.
Mas, a verdadeira esperança não está aqui: Ela reside no Passado!
Heróis lançam sua consciência em novos corpos para explorar o Tempo antes do Despertar, como se fossem Sombras no Tempo. Lá talvez possam encontrar respostas para salvar seu futuro.
Sonho de Uma Noite de Verão, por Ricardo de Andrade Santos
Você é um Oniros, um humano que descende das fadas. Que têm o poder de controlar e entrar nos sonho das pessoas.
As fadas, que antes de deixar o nosso mundo, raptaram crianças humanas e deixaram seus filhos no lugar. Para que seus descendentes pudessem vingá-las no futuro, matando quem as baniu do nosso mundo.
E esse é Cthulhu, uma entidade cósmica e invencível, que está prestes a despertar de seu sono de milênios trazendo loucura ao mundo.
Cabe aos Oniros entrar no sonho da criatura e matá-la lá, no único lugar onde ela é vulnerável, antes que desperte e destrua o mundo como se conhece.
Mas para se proteger, a mente de Cthulhu criou os Seres de Sombras (Shadow People). Sombras Vivas (geralmente humanóides) que têm o poder de aparecer em qualquer lugar, cuja missão é caçar e matar os Oniros matar qualquer pessoa que represente um perigo para seu Mestre.
Space Conquerors EOS, por Tio Zap
“O mundo foi destruído violentamente, a tecnologia desenvolvida foi em cima de tecnologias que resistiram ao apocalipse atômico”
“[…]Então esqueça armas piedosas que desintegra pessoas inteiras, ou que atiram raios de calor que ferem e cauterizam a vítima, nesse mundo violento quando se tem um combate(embarcado ou não), o que você vai encontrar não é nada agradável, posso te garantir, sendo comum que as vítimas fiquem caídas agonizantes, miolos espalhados nas paredes ou decks das naves, pessoas cortadas a golpe de facão e adaga, gritos de agonia e dor. “
“Como viver em um mundo onde o petróleo se esgotou, e a tecnologia de extração de petróleo em grandes profundidades se perdeu, impedindo que durante séculos a humanidade conseguisse fontes viáveis de energia? Essa pergunta foi feita várias vezes ao decorrer de décadas após a guerra nuclear.”