Retropunk RPG: um jogo com atitude, sobre bugar o sistema!
Durante esta Black Friday a Retropunk Publicações inicia a pré-venda do RPG narrativo Retropunk! Este jogo é um mergulho ficcional nas narrativas cyberpunks de realidades híbridas virtuais e físicas. Num mundo cheio de plugs, neons e chips os personagens são parte de uma resistência contra grandes corporações. Neste jogo a população está fadada a apenas trabalhar e consumir incessantemente, mas você está fora do sistema, e você vai quebrar tudo para libertar os outros! É um jogo que não só tem o mesmo nome da editora, mas carrega muito do espírito diferentão que temos por aqui.
Retropunk entra em pré-venda no dia 27/11, e, durante os três dias de Black Friday da editora, a venda será com DESCONTO. Além disso, toda a cópia impressa dá direito à versão digital no 0800!
Os preços serão:
Black Friday – R$ 49,90
Pré-Venda – R$ 54,90 (até janeiro/2021)
Preço Normal – R$ 65,00
<O que é?>
Retropunk é um RPG de mesa ficcional com foco narrativo. Nele, jogadores interpretam personagens que habitam uma realidade híbrida futurística, uma fusão entre o real e o digital. Por meio de um neurochip implantado no cérebro logo ao nascerem, as pessoas vivem em um mundo muito além da realidade aumentada. Você hackeou seu neurochip e está na luta contra o fim da opressão das grandes corporações que governam o mundo. Você é parte da resistência, é um Defeito, uma pane no sistema.
<Personagens>
A criação de personagens de Retropunk possui elementos simplificadores, com três classes para escolher: Especialistas (focados em conjuntos de habilidades), Potentes (combatentes) e Alternadores (hackers e manipuladores da realidade híbrida).
As personagens de Retropunk hackearam seus neurochips e agora navegam a mesma realidade híbrida que todos, só que sem o monitoramento do sistema, e o anonimato é uma armadura na luta contra as megacorporações. Essas personagens se autodenominam Defeitos e expressam os valores punk e sua contracultura através tanto de ações quanto da aparência.
<Como é o Sistema?>
Resumidamente, o sistema traz camadas de sucesso. Sempre que houver rolagem, será uma pilha de d6 em busca do maior resultado: 1-3 é uma falha, 4-5 é um sucesso parcial com complicação, e 6 é um sucesso total. Os resultados, então, são comparados com Escalas. Por exemplo, se um desafio é de Escala 1, completá-lo requer apenas um sucesso — ou seja, um resultado 6 na pilha. Se for Escala 2, requer 2 resultados 6, e assim vai (pode haver sucesso total ou parcial, que trará consequências à ação). Além disso, esta gradação torna as coisas mais interessantes em termos de desafio. O narrador não joga dados, mas age nas falhas e sucessos parciais dos jogadores.
Personagens podem modificar a pilha de dados de acordo com seus recursos e equipamentos. Além disso, podem ajudar uns aos outros em desafios, auxiliando na rolagem. Se a quantidade de 6 no resultado exceder o valor da escala, acontece um sucesso crítico, que pode causar mais dano, conceder uma vantagem ou o que couber melhor na cena.
Como não usa um sistema binário de passou/falhou é preciso entender como funciona a falha e o sucesso parcial. Elas podem ser diversas de acordo com a cena, é o Juiz quem determina mas, por exemplo, em um resultado 1-3 os guardas estão bem ali quando a personagem arromba a porta. Ela deve agir imediatamente para evitar ferimento grave. Talvez as ferramentas de hackear se quebram, e ela mais tarde precise gastar tempo e recursos para consertá-las.
O resultado 4/5 fornece à personagem mais espaço para agir. Quando ela arromba e abre a porta, um alarme é ativado, e os guardas estão a caminho. Há tempo para reagir, mas as coisas estão ficando complicadas. Em resumo: ela têm mais opções, o que significa que tem mais agência.
<O que esperar?>
Um jogo onde você precisa trabalhar pela resistência, navegar no submundo virtual, fazer contato ou inimigos entre facções e escapar da vigilância constante das corporações que não querem você no caminho. É um jogo sobre contar e criar juntos histórias de resistência, contatos e panoramas retrofuturistas distópicos.
Se você curte filmes como Vingador do Futuro, Blade Runner, Videodrome, Estranhos Prazeres, Johnny Mnemonic, Altered Carbon e Chappie, ou animes como Ghost in the Shell, Armitage III e A.D. Police, você também vai curtir Retropunk. Ah! e o curta Hiper-Reality de Keiichi Matsuda é uma ótima indicação de curta, apesar de ser um pouco mais futurista-contemporâneo.